Gráficos: 8,9
Com cenários absolutamente fantásticos e de grande dimensão, tais como Nova Iorque ou Paris entre outros, MW 3 lança-nos para um conflito onde o realismo se encontra a cada esquina, a cada tiro … embora o motor gráfico por detrás do jogo não tenha melhorado muito em relação ao seu antecessor ou mesmo a Black Ops, o que importa é que aquela noção de realidade ou de espanto com o que se passa no ecrã se mantém bem acesa.
Não mencionando os habituais panos de fundo dos combates, como as ruas das cidades e afins, temos alguns novos elementos que trazem a delícia aos nossos olhos, como por exemplo as catacumbas de Paris, os túneis inundados de Nova Iorque, o ataque ao interior dum submarino, o interior duma mina …
Uma das missões que visualmente mais me fascinou foi a dum cenário em África em que de repente nos vemos envolvidos por uma grande tempestade de areia, reduzindo a nossa visão ao limite mínimo. Outra foi quando um determinado edifício cai mesmo à nossa frente e toda a nossa casa parece que estremece … impressionante.
As explosões, os assaltos, os blindados, as nuvens de soldados (de cada lado) … simplesmente fantásticas. Uma das coisas mais brutais que MW3 nos oferece são as sequências de destruição de alguns edifícios ou outros monumentos pelo meio da acção. Brutal, épico, fantástico.
Existe também uma sensação, em alguns níveis, de combate em grande escala, onde vemos várias centenas de soldados em simultâneo, de cada lado do conflito. O jogo mantém-se fiel aos seus princípios, ou seja, mantendo a atenção focada em alguns elementos das forças especiais, não deixa de apontar para o conflito em grande escala que se passa por detrás.